terça-feira, 30 de março de 2010

Trabalho do Dia do Pai

A turma do 3º B realizou a prenda para o Dia do Pai. Os alunos mostraram-se interessados e empenhados no trabalho realizado… todos quiseram mimar o “Melhor pai do mundo”.
Aprendemos as formas de relevo e, por isso, decidimos fazer uma maqueta em que apresentasse as diferentes formas de relevo. Ficou muito gira!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Concurso "Da Palavra à Imagem"

No mês de fevereiro teve início o concurso “Da Palavra à Imagem” destinado a todos os alunos da escola ordenados por dois escalões: Jardim de Infância e 1º Ciclo. A partir da história “O Bziguiridófilo”os alunos foram convidados a realizar um trabalho de Expressão Plástica utilizando materiais recicláveis. O concurso que decorreu de 19 de Fevereiro até 26 de Março, pretendia estimular a criatividade, levar os alunos a participar em projectos colectivos e envolver as suas famílias em actividades escolares. Os alunos aderiram à proposta e dela resultou trabalhos originais que estão expostos no espaço da Biblioteca Escolar.

Exploração da obra "A Árvore Generosa" de Shel Silverstein

Este livro é o mais conhecido do escritor e ilustrador norte-americano Shel Silverstein. A obra, escrita em 1964, fala da história de uma árvore e um menino. O autor fala da relação entre o homem e a natureza, onde uma árvore oferece tudo a um menino, que a deixa de lado ao crescer ao mesmo tempo que se torna num homem egoísta. Mas para agradar ao menino que ama, a generosidade desta árvore não tem fim - ainda que isto signifique a sua própria destruição.
Para assinalar o dia da árvore e a chegada da Primavera a turma do 3ºB trabalhou esta linda história, e os alunos adoraram! Construíram o seu próprio livro. Um livro gigante, “A Árvore generosa do 3ºB" que ofereceram à Biblioteca Escolar para que os restantes meninos da escola possam ver.

Teatro de sombras "Os Ovos Misteriosos"

A turma 2ºA, da professora Helena Gonçalves, explorou a obra "Os Ovos Misteriosos" de Luísa Ducla Soares, sugerida pelo Plano Nacional de Leitura, e nesta época de Páscoa decidiu presentear os restantes colegas das turmas do 1º  e 2º ano de escolaridade com um bonito teatro de sombras chinesas. A actividade foi do agrado de todos. Estão de parabéns!

terça-feira, 23 de março de 2010

Dar opinião acerca de um filme animado relacionado com a Páscoa

Na Biblioteca Escolar assistimos ao filme "Funny little bunnies" e em seguida comentámos esta animação oralmente e por escrito numa ficha de actividades onde resumimos a cena mais emocionante e fizemos a sua ilustração.
"Gostei da parte dos ovos a serem pintados" - Inês Martins, 4ºB
"Eu adorei quando os passarinhos estavam a pôr o lacinho na cesta tão bem enfeitada com ovos coloridos." - Bárbara Santana, 4ºB
"Gostei dos ovos a serem pintados com setas e de ouvir as galinhas a pôr ovos e a cantar com a voz bem aprumada." - Rafaela Sousa, 4ºB
"Eu gostei da parte da tinta às bolinhas, às riscas e ao xadrêz." - Miguel Santos, 4ºB
"Gostei quando o coelho idoso estava a tremer e a pintar o ovo da Páscoa." - Rodrigo P., 4ºB
"A cena mais emocionante foi a dos coelhos a fazerem ovos de chocolate e quando começaram a recolhar nas latas as cores a pingar do arco-íris." - Gonçalo Costa, 3ºB

"Gostei quando fizeram os ovos de chocolate com moldes." - Bernardo. 3ºB
"A parte mais emocionante foi quando o coelho escultor estava a fazer uma estátua de um coelho de chocolate." - Miguel, 3ºB

sexta-feira, 12 de março de 2010

"História da nuvem que não queria chover"


Na nossa Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos assistimos à apresentação de uma história em Power Point com o nome "História da nuvem que não queria chover".
Fala-nos numa nuvem bela e brincalhona que um dia perdeu-se da família. Como se sentia muito só foi à procura de um amigo para brincar e encontrou o mais jovem de todos os ventos. A nuvem Marinela e o vento tornaram-se grandes amigos mas o vento parou de trabalhar.
Os homens na terra reclamaram e o Conselho dos Ventos decidiu que o mais jovem de todos os ventos teria que regressar ao trabalho.
A nuvem ficou tão triste que apesar de não querer chover, não se conteve e chorou, então fez chover.
Dizem que o vento se apaixonou pela nuvem Marinela e que ainda hoje a procura.

Interpretámos a história e falámos nas vantagens do vento. Conversámos também como se formam as nuvens e a chuva (Ciclo da Água).
A sala 3 do Jardim de Infância ilustrou a cena preferida da história com estes bonitos desenhos.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Um livro é...

 

"Um livro faz uma criança feliz."- Jessica Bexiga e Lara

"Um livro faz as crianças sonharem." – Solange Rodrigues

"Um livro permite-nos aprender."- Maria Setúbal

"Quando leio um livro sinto liberdade e muita imaginação". - Marta Aldeano e André Santos

"Um livro serve para ler."- Diogo Barroso

"Um Livro é um amigo." – Raquel e André Castro

"Um livro faz-nos aprender novo vocabulário". – Ruben e Simão

"Quando um livro não tem ilustrações nós podemos imaginar as imagens." – Margaryta

"Quando lemos um livro fazemos uma viagem." – Filipa e Ana Catarina

"Os livros Contam-nos histórias." – Rafael.

"Quando leio um livro sinto-me a personagem principal." - Duarte

ALunos da Turma 4ºA

A Cidade dos Livros
Certo dia, numa cidade longe da nossa, chamada Cidade dos Livros, as pessoas tinham casas com livros, camisas com textos, flores que davam livros, até os bebés logo que nasciam sabiam ler.
Um dia um camponês foi à cidade dos livros e perguntou:
- O que é um livro?
Um menino que ouviu disse espantado: - Um livro é um pedaço de cartão com muitas folhas que tem palavras e é uma fonte de aprendizagem e diversão. Tu não conheces livros? Na tua cidade não há livros?
- Não!...
- Então eu vou ensinar-te tudo o que sei.
- Um livro tem fantasias que tu podes imaginar. Dá-te sabedoria ao mesmo tempo que te diverte.
Quando o camponês foi embora levou com ele um milhão de livros de vários tipos para mostrar aos amigos. E desde então toda a gente adora ler!
Bárbara, Inês e Frederico
 
Poema ao Livro
Para mim um livro é
uma fonte de sabedoria e diversão
e quando dou por mim estou a imaginar
no meu coração um grande dragão.
 
Para mim um livro é
como um sonho de encantar
e quando o acabo de ler
dá-me vontade de escrever.
 
Um livro para mim é
uma história sem fim
e ao acordar
esse livro vou relembrar.
 
E por fim, assim como eu digo
este livro que a imaginação puxou
tanto nos ensinou
e assim acabou a história do avô.
Márcia, Rui, Rodrigo, David e Rebeca.
 
Alunos da Turma 4ºB

Ler é...
Ler é escrever
o que imaginamos;
é aprender,
ter muitos amigos para conhecer.
Ler é explorar
um livro de encantar
e ter pena
do livro acabar.

ler é sonhar
com os livros
sobre o mar
e as ondas a cantar.

Ler é ter imaginação.

Um livro é um amigo.

Inês F.C., Inês C., Lara, Raquel e Daniel Duarte
Alunos da turma 2º/3º/4ºC








domingo, 7 de março de 2010

Teatro de fantoches "O Sapo Apaixonado"

Dia 3 de Março, no decorrer da Semana da Leitura, a turma 3ºB, com o apoio da Biblioteca Escolar, dinamizou o teatro em fantoches da obra do Plano Nacional de Leitura "O Sapo apaixonado" e apresentou-o a todas as turmas do 1º Ciclo e Jardim de Infância. A apresentação da obra do autor Max Velthijs decorreu bastante bem e foi do agrado das turmas assistentes.

Teatro de fantoches "O sapo apaixonado" – de Max Velthuijs
(adaptação – Prof. Carla Costa)
 Sapo – Sinto-me tão esquisito. Não sei se estou contente ou triste. O que será que tenho?
(Aparece o porco)
Porco – Olá Sapo. Não estás com muito bom ar. Que é que tens?
Sapo – Não sei. Tenho vontade de rir e chorar ao mesmo tempo. E aqui dentro de mim tenho uma coisa que faz tum-tum.
Porco – Talvez estejas constipado. É melhor ires para casa e meteres-te na cama.
(Sai o Porco e entra a lebre)
Sapo – Olá Lebre. Não me sinto bem.
Lebre – Olá Sapo. Ora então, que é que tens?
Sapo – Umas vezes fico com calor e outras vezes fico com frio. E aqui dentro de mim tenho uma coisa que faz tum-tum.
Lebre – É o teu coração. O meu também faz tum-tum.
Sapo – Mas o meu às vezes faz tum-tum mais depressa do que o costume.
Lebre – Coração a bater acelerado, ataques de calor e frio… hum, estás apaixonado!
Sapo – apaixonado? Ena pá! Estou apaixonado!
(e deu um salto enorme)
(o porco aparece e assusta-se quando o porco desce do salto)
Porco – Ai, assustaste-me! Parece que estás melhor.
Sapo – E estou. Sinto-me óptimo. Estou apaixonado.
Porco – Isso é uma boa notícia e por quem é que estás apaixonado?
Sapo – Hum, já sei. Pela adorável patinha branca.
Porco – Não pode ser. Um sapo não pode estar apaixonado por uma pata. Tu és verde e ela é branca.
(saem os dois)
Narrador – Mas o Sapo não se importou com isso. Foi para casa e como não sabia escrever fez uma bonita pintura. À noite, colocou-a por baixo da porta da Pata.
(Entra a Patinha Branca com a pintura na mão)
Pata – Quem é que me terá mandado esta linda pintura? É tão bonita. Vou pendurá-la na parede!
(sai a Pata e ouve-se o Narrador)
Narrador – No dia seguinte o Sapo colheu um ramo de flores para oferece-lo à Pata, mas como não teve coragem de a enfrentar deixou-o perto da sua porta e foi-se embora. O sapo não conseguia declarar o seu amor.
(Aparece a Pata com um Ramo de flores na mão) 
Pata – Que belo ramo de flores. Quem será o meu admirador?
(sai a Pata e entra o Sapo a chorar)
Sapo – Já não consigo comer, nem dormir. Como é que vou mostrar à Pata que gosto dela? Tenho de fazer uma coisa de que mais ninguém seja capaz. Tenho que bater o recorde do mundo de salto em altura! A Patinha vai ficar muito surpreendida, e depois ela também vai gostar de mim.
(sai o Sapo triste e entra o Sapo mais alegre e começa a saltar muito alto, entram o Porco, a Lebre e a Patinha, que olham admirados para ele.)
Pata – O que é que terá o Sapo? Saltar assim é perigoso. Ainda acaba por se magoar.
Narrador – A Patinha tinha razão. O Sapo estava a dar o salto mais alto da história quando perdeu o equilíbrio e caiu ao chão. A Pata veio a correr ajudá-lo.
Pata – Ó Sapo, podias ter-te matado! Olha que tens que ter cuidado. Gosto tanto de ti!
Narrador – Então, finalmente o Sapo lá conseguiu arranjar coragem. Tinha o coração a fazer tum-tum mais depressa do que nunca, e ficou com a cara muito verde.
Sapo – Eu também gosto muito de ti, querida Pata.
(dão um beijo)
(Aparece a imagem dos dois a namorarem no barco)
Narrador Desde então, amam-se perdidamente. Um sapo e uma pata… Verde e branca. O amor não conhece barreiras.
FIM

Semana da Leitura

"Um livro é um mundo que fala,
Um surdo que responde,
Um cego que guia,
Um morto que vive…"
Padre António Vieira Todas as semanas de todos os meses devem ser semanas de boas leituras, apenas se agendou no calendário que a primeira Semana do mês de Março dever-se-á preparar actividades sobre a importância dos livros e da leitura. Por isso na E.B. Salgueiro Maia contámos com a leitura da história "7X8 Oitenta e um" de António Torrado, por parte da Coordenadora de Escola, Professora Rosália Crispim, às Turmas do 2ºano; com a vinda da Dra. Olga Cidades da Biblioteca Municipal Pública para realizar a leitura da Obra “Leónia devora Livros”; com a Vinda da Enc. de Educação e Professora Bibliotecária da E. B. Alberto Valente, Mónica Sousa, e ainda com a vinda da Professora Bibliotecária da E. B. Zeca Afonso, Sónia Domingos, para ler para as três salas de Jardim de Infância. Na Biblioteca Escolar explorámos ainda a “História do Livro Activo” e realizámos reflexão conjunta com os alunos sobre que é um Livro.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Desafio de Escrita

Foi lançado, pela Biblioteca Escolar, um desafio aos alunos de elaborar um texto escrito acerca do Inverno utilizando todas as palavras da seguinte lista da Área Vocabular de Inverno: frio, neve, hibernar, gelo, lareira, chuva, agasalhos, poças, esqui, pantufas. No Inverno No Inverno cai neve E a água fica gelada, Bebe-se cacau quente E as pessoas usam farda. No Inverno acende-se a lareira, Os ursos vão hibernar, Nas ruas vendem-se agasalhos E a família vai-se juntar Faz-se esqui, Salta-se poças, Usa-se pantufas, Os lagos ficam em gelo, As pessoas usam luvas. E cai chuva na rua.
Tomás e Ivan - 4ºA
A estação do Inverno No Inverno há muito, muito frio, neve, gelo, cai chuva que forma poças de água. Como está frio vestimos agasalhos, e quando estamos dentro de casa temos sempre a lareira acesa e andamos de pantufas. E quando está a nevar podemos fazer esqui e brincar com a neve. Existem alguns animais, que não suportam o frio e vão hibernar por exemplo: as tartarugas, os ursos, as cobras e os cágados. O Inverno é fantástico!
Filipa e Lara -4ºA

O Inverno No Inverno está muito frio, Temos que vestir agasalhos Andamos de esqui na neve Mas de vez em quando damos “tralhos”. No Inverno os ursos, Têm de hibernar Com tanta chuva Que anda a cair no ar. Os lagos estão com gelo, As ruas com poças, Os carros chocam no trânsito E ficam com “moças”. Em casa nós, acendemos a lareira, Calçamos as pantufas E fica um quentinho “à maneira”.
Simão Roque Gonçalves – 4ºA

A diversão do Inverno Estava muito frio nessa manhã, e eu pedi à minha mãe para andar de esqui. A minha mãe respondeu: - Nem pensar! Está muito frio! A mãe continuou a dizer: -Nós vamos acender a lareira! Mais logo vamos andar de esqui… Eu fui para o meu quarto como um urso a hibernar… Olhei para a janela e vi muita neve a cair e um bocado de chuva. De repente a minha mãe chamou-me e disse: -Traz os teus agasalhos, vamos esquiar. Eu descalcei as pantufas e calcei as botas para a neve, e fui embora. Quando estávamos a esquiar vi um grande pedaço de gelo, logo a seguir a minha mãe disse para ir buscar os meus patins para o gelo, porque íamos patinar no lago gelado. Depois voltámos a casa e vimos pelo caminho muitas poças. Quando voltei para casa, fui logo sentar-me ao cantinho do sofá para apanhar o calor da lareira. Depois pedi à minha mãe para fazer leite quente com chocolate.
Rodrigo David e Rebeca - 4º B

Inverno - Actividade de Escrita Criativa

Os alunos elaboraram um pequeno texto poético referente ao Inverno, recorrendo às sensações que lhes são fornecidas pelos órgãos dos sentidos (Proposta da Biblioteca Escolar).Os sentidos no Inverno No Inverno vejo neve na Serra da Estrela, gelo, as árvores sem folhas e as pessoas agasalhadas. Cheiro o Bolo-rei, Bolo-rainha, comida e velas de Natal e o fumo da lareira. Saboreio chocolates de Natal, bebidas quentinhas, Tronco de Natal e bacalhau. Oiço o barulho do vento, a chuva a cair, as trovoadas, os trovões, as pessoas felizes, cantigas de Natal e a lenha a arder. No Inverno sinto frio, o quente da lareira, sinto a alegria.
Turma 2ºB
Poema de Inverno desenhado – 1ºB
As sensações de Inverno
No Inverno vejo as ruas enfeitadas, a neve a cair, festas e comidas deliciosas na noite de Natal. Cheiro o fumo das lareiras, Bombas de mau cheiro E sinto o cheiro da terra molhada. Saboreio sonhos, passas, Bolo-rei, “roupa-velha” e doces deliciosos que eu gosto. Oiço os sinos, as panelas, os foguetes E a lenha a crepitar. No Inverno sinto o frio, A chuva, o quente da lareira E sinto-me contente Porque o Natal está a chegar.
Ana João, Bernardo, Gonçalo e Marlene – 3ºA
Poesia de Inverno
No Inverno vejo a chuva a cair E as crianças lá fora a sorrir. Cheiro o cacau quente pronto a fazer E os pais contos de Natal nos vão ler. Saboreio os doces de Natal bem quentinhos E as mães dão o leite aos mais pequenininhos. Oiço o granizo a tilintar E as pessoas a cantar. No Inverno, sinto o frio nos braços E os avós com os seus abraços.
Quevim Moriz, Carlos Rodrigues e Inês Santos – 3ºB